Pesquisa mede as contusões sexuais
Levantamento revela principais tipos de acidente na cama - e fora dela
40% das pessoas já quebraram algum objeto fazendo sexo em casa
30% das pessoas já se machucaram fazendo sexo
10% das pessoas já caíram da cama fazendo sexo
Itens mais quebrados
1. Estrado da cama
2. Copos
3. Porta-retratos
4. Cadeiras
5. Xícaras
6. Paredes (uou!)
7. Gaveteiro
8. Portas
9. Janelas
10. Vasos
Contusões que mais acontecem
1. Distensão muscular
2. Dores na coluna
3. Atrito com o carpete
4. Torcicolo
5. Bater cotovelos ou joelhos
6. Hematoma nos ombros
7. Joelho torcido
8. Pulso aberto ou torcido
9. Tornozelo torcido
10. Dedos destroncados
Lugares mais perigosos
1. Sofá
2. Escadas
3. Carro
4. Chuveiro
5. Cama
6. Cadeira
7. Mesa da cozinha
8. Jardim
9. Privada
10. Mesa de trabalho
Um cachorro muito bonzinho
As 7 mais comuns duvidas de como usar a pílula do dia seguinte
Especialista esclarece as 7 dúvidas mais comuns sobre o medicamento que evita a gravidez em situações de emergência
Muitas mulheres usam a pílula do dia seguinte como método contraceptivo normal. Isso é grave! Essa pílula nasceu para evitar a gravidez em casos de urgência - quando a camisinha estoura ou após violência sexual. A pílula não funciona como um abortivo, ela age antes da gravidez. Sua função é impedir a fecundação, dificultando o encontro do espermatozóide com o óvulo. Mas, se já tiver ocorrido, provoca descamação no útero e impede a implantação do ovo fecundado. Orintaçoes vindas de ginecologista Albertina Duarte, coordenadora do Programa do Adolescente de São Paulo,
1- Quando devo tomar a pílula do dia seguinte?
Em situações de extrema urgência, quando não houve o uso do anticoncepcional diário ou se a camisinha estourou. Portanto, não vale usá-la como anticoncepcional diário e, muito menos, em substituição da camisinha.
2- Se eu tomá-la repetidas vezes, crescem as chances de falha?
Sim. Desse jeito, o risco de você engravidar aumenta.
3- Ela pode causar efeito colateral?
Sim. Dores de cabeça, alteração no ciclo menstrual e enjôos. No caso de diarréia ou vômito, nas duas primeiras horas após a ingestão, a dose deve ser repetida.
4- A pílula só tem efeito até 72 horas depois da transa?
Sim. Se usar nas primeiras 24 horas, o risco de gravidez é de 5%. Após 48 horas, sobe para 15% e, em três dias, 40%. São dois comprimidos: um para tomar nas primeiras 24 horas e outro 12 horas após o primeiro.
5- Preciso de receita médica para comprá-la?
Não. Assim como os anticoncepcionais normais, a pílula do dia seguinte dispensa receitas médicas. Esse medicamento é vendido em farmácias com preço entre R$ 15 e R$ 20.
6- Se eu esquecer um dia de tomar a pílula normal, devo recorrer à do dia seguinte?
O certo é usar camisinha. Se isso não ocorrer (ou se a camisinha estourar), aí sim recorra ao medicamento. E, depois, interrompa o uso do anticoncepcional diário até a menstruação. E use a camisinha nesse período.
7- Há contra-indicações?
Sim, a pílula é contraindicada para pessoas que sofrem de diabetes, problemas cardíacos, circulatórios e de hipertensão. Do mesmo jeito, mulheres que estão tomando antibióticos ou calmantes, por exemplo, devem procurar orientação médica antes da ingestão desse medicamento, porque o risco de gravidez nesses casos aumenta para até 22%.
Pílula x Aborto:
No último dia 25, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou que facilitará o acesso pílula do dia seguinte para combater o número de abortos clandestinos no país, a quarta causa de óbito materno. Ele defende o uso da pílula sendo uma arma importante contra a gravidez indesejada. “Minha equipe está vendo como encaixar a pílula do dia seguinte em nossa estratégia, mas estará com certeza absoluta”, afirma o ministro.
Entenda como funciona.
1- Os comprimidos liberam hormônios sintéticos na corrente sangüínea. Eles diminuem no organismo o nível do hormônio folículo estimulante, o FSH. Ele é responsável, entre outras coisas, pelos movimentos da trompa que liberam o óvulo e o empurram em direção ao útero. Sem FSH, a trompa sossega, o óvulo estaciona e dificulta e muito o encontro do óvulo com espermatozóide.
2- Para garantir o serviço, a pílula age também na mucosa que reveste o útero, chamada endométrio. Os hormônios provocam uma descamação nessa mucosa, o que impede que o óvulo fecundado “grude” nas paredes do útero. Tecnicamente, é só depois da fixação que ocorre a gravidez — por isso que muitos especialistas garantem que a pílula não é considerada abortiva, e sim preventiva.
Atrás de você!
Muitos aqui, quando mais jovens, tinham medo de se olharem ao espelho e encontrar um fantasma, ou monstroatrás. Pois bem, essa pegadinha é melhor ainda.
Cara, o carinha “vomitou” toda a espuma da pasta de dente…