Cinegrafista que fez “o pior vídeo de casamento do mundo” é condenado na justiça

Quando Martin e Heidi Shubrook assistiram o vídeo do casamento entraram em lágrimas. O que era para ser um momento de satisfação acabou transformando-se em um pesadelo.

A filmagem do casamento deles, um dos poucos registros do momento, foi substituída por cenas que mostravam apenas os pés dos convidados e, acredite, algumas pessoas que nem estavam participando do casamento.

Agora, o casal venceu uma batalha judicial contra o cinegrafista, Clayton Bennet, que foi contratado para filmar o evento.

A noiva declarou ao Daily Mail que ficou horrorizada quando viu o DVD: “Não foi editado, as únicas coisas que ele tinha feito com o vídeo foram cortes. Eu estava em lágrimas assistindo-o. Não houve nenhum esforço da parte dele. Durante o dia ele desapareceu e nosso coordenador de casamento teve que persegui-lo e encontrou-o em outro casamento”, disse ela.

Pelos serviços do atrapalhado cinegrafista, o casal pagou 350 euros.

Quando foram surpreendidos pelo vídeo, o casal imediatamente lançou uma ação judicial contra ele no tribunal de pequenas causas por quebra de contrato.

Um juiz do condado de Durham avaliou o caso e ordenou que Bennett pagasse um total de 600 euros ao casal. Ele também foi condenado a restituir o casal, que tem dois filhos, 150 euros e o pagamento de custas judiciais e despesas de viagem.

Bennet, que já declarou falência, diz ter deixado de filmar e concordou em devolver o dinheiro em, acredite, parcelas de 20 euros.

Entretanto, o noivo disse: “Eu não imagino que consigamos ver um tostão. Mas eu quero que o resto do público esteja ciente do que aconteceu conosco. Não é certo que este indivíduo possa tomar o dinheiro do povo e depois não cumprir”.

“Nós tivemos um dia maravilhoso, mas isso só deixou um gosto ruim na boca. Felizmente, tivemos um bom fotógrafo que realmente tirou algumas boas fotos”, disse a Sra. Shubrook.

Ao Daily Mail, o cinegrafista disse: “Eu só havia sido contratado até às 20:30, mas fiquei até às 22:00 de forma gratuita. Eu já paguei 20 euros por mês, como acordado, e tenho registro que comprova isso”.

Espinho da coroa da crucificação de Jesus será exibida no Museu Britânico

Ela foi saqueada na quarta cruzada, vendida à realeza francesa e passou os últimos 200 anos sob a custódia de uma escola britânica.

Agora, a relíquia conhecida como um dos espinhos da coroa de Jesus é colocada em exposição no Museu Britânico.

De acordo com o Daily Mail, a coroa de espinhos foi apreendida em Constantinopla, a capital do Império Romano, na Quarta Cruzada, por volta do ano 1200, e mais tarde foi vendido ao Rei IX da França, enquanto ele estava em Veneza.

O Rei Louis manteve a relíquia religiosa e habituou-se a dar os espinhos às pessoas que se casaram na família como presentes.

Um dos espinhos foi passado para a família de um servo e em seguida foi parar nas mãos de um padre jesuíta, em 1600. Os jesuítas trouxeram-na até a faculdade Ribble Valley e lá ficou até os dias de hoje.

Agora, o espinho foi emprestado ao Museu Britânico em Londres, para uma nova exposição.

O espinho vai ficar ao lado de outros objetos raros, a maioria com data entre 1000 dC e 1500. Algumas das primeiras peças incluem um sarcófago romano datado entre 250 e 350 dC.

Talvez o artefato mais famoso do mundo religioso seja o Santo Sudário. Um pano de linho com a imagem de um homem que parece ter sido crucificado.

Alguns acreditam que o pano guarda a imagem de Jesus Cristo gravada em suas fibras. Outros dizem que é simplesmente uma farsa medieval.

De qualquer modo, ele é mantido na capela real da Catedral de São João Batista em Turim, Itália.

As igrejas católicas ao redor do mundo dizem ter outras relíquias de Cristo, como a tanga que ele usava na cruz, pedaços da própria cruz e até mesmo um “prepúcio sagrado” – o prepúcio de Jesus.

Duas igrejas, em Genova e Valência, afirmam ter o Cálice Sagrado, com que Jesus serviu o vinho da Santa Ceia.

Arqueólogos dataram o cálice de Valência como tendo sido feito entre o quarto século aC e o primeiro século dC.

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